FEM-CUT/SP debate reivindicações com mais dois grupos patronais

A Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos da CUT São Paulo, a FEM-CUT/SP, se reuniu com o Sindratar, sindicato patronal da indústria de refrigeração, aquecimento e tratamento de ar e também com o Grupo 8-2, composto pelo Sicetel – trefilação e laminação de metais e pelo Siescomet – esquadrias e construções metálicas.

 

Assim como os outros grupos, os patrões estão pressionando para a retirada de uma série de cláusulas que garantem direitos a categoria. Para a FEM-CUT/SP, o momento é de resistir e adaptar a convenção para as necessidades atuais dos trabalhadores. “O momento é delicado já que não temos mais a ultratividade”, destacou Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão, presidente da FEM-CUT/SP. “Nossa tarefa é garantir a assinatura de Convenção com todos os direitos. Avaliamos nossa CCT, retiramos diversas cláusulas que já foram superadas pela lei e estamos adaptando as cláusulas para as necessidades atuais dos metalúrgicos”, explicou o presidente.

 

Campanha Salarial 2018

 

Relembrando a trajetória do golpe até a concretização da retirada de direitos, que envolveu agentes políticos, como o Congresso Nacional, o Poder Executivo e alguns empresários, a identidade visual da campanha traz consigo o fortalecimento dos Sindicatos como saída para a atual conjuntura: “Se você acha que o Sindicato pode fazer mais, faça com a gente!”. A FEM-CUT/SP representa aproximadamente 194 mil metalúrgicos no estado. A data base é 1º de setembro.

 

Agência de notícias da FEM-CUT/SP – Foto: Marina Selerges

 

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