Assembleias mobilizam trabalhadores contra reformas do governo Temer

Para sensibilizar e integrar os trabalhadores contra a tercerização e as reformas previdenciária e trabalhista propostas pelo Governo Federal, o Sindicatos tem mobilizado os trabalhadores na base por meio de assembleias. Ao longo desta semana, a conversa foi com os companheiros na SKF, PLP, Kimg, Cofaz, Big, Impacta, Cimapi, Semp Toshiba, fechando na Rojek.

“Esta luta é fundamental, assim como a unidade dos trabalhadores que tem capacidade de resistir e fortalecer a luta pela manutenção de conquistas históricas dos trabalhadores”, afirmou o companheiro Joildes, diretor do nosso Sindicato e da FEM-CUT/SP

O companheiro Marcão apontou algumas das consequências destas reformas propostas pelo governo federal.  “O trabalho intermitente significa que o trabalhador fica à disposição da empresa conforme a necessidade até completar a jornada. No esquema home office, que muitos podem achar interessante, o trabalho em casa não tem horário, não tem custo de alimentação, energia elétrica e outros gastos de responsabilidade da empresa. A terceirização, que já virou lei, permite que a maioria dos trabalhadores sejam substituídos por terceiros, inclusive nas atividades fins da empresa. Outro ponto é a Previdência, que será dificultada em benefício das instituições privadas”, pontuou.

“Vamos continuar as mobilizações por outras fábricas e com ações de conscientização contra todas essas medidas do Governo Federal, que estão sendo tomadas contra o trabalhador”, explicou o companheiro José Carlos.

“É importante realizarmos essas assembléias para mobilizar os trabalhadores contra as intenções do governo. A nossa luta é pelo direito dos trabalhadores”, afirmou o presidente Peri.

 

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